Uma cadeira cansada pelo desgaste do tempo, as suas origens são alentejanas mas há muitos anos que reside nas Beiras.
Uma árvore que já deu ameixas amarelas, sumarentas e doces e que agora repousa solitária até à próxima primavera.
Uma manhã solarenga, uma sombra, um livro e a irresistível vontade de eternizar o momento convidativo ao repouso e à preguiça de um final de férias no Norte de Portugal.